quarta-feira, novembro 10, 2010

LOVE

“To love at all is to be vulnerable. Love anything, and your heart will certainly be wrung and possibly broken. If you want to make sure of keeping it intact, you must give your heart to no one, not even to an animal. Wrap it carefully round with hobbies and little luxuries; avoid all entanglements; lock it up safe in the casket or coffin of your selfishness. But in that casket - safe, dark, motionless, airless - it will change. It will not be broken; it will become unbreakable, impenetrable, irredeemable.”


C. S. Lewis

quinta-feira, novembro 04, 2010

Da mudança.

Meredith: When we say things like "people don't change" it drives scientist crazy because change is literally the only constant in all of science. Energy. Matter. It's always changing, morphing, merging, growing, dying. It's the way people try not to change that's unnatural. The way we cling to what things were instead of letting things be what they are. The way we cling to old memories instead of forming new ones. The way we insist on believing despite every scientific indication that anything in this lifetime is permanent. Change is constant. How we experience change that's up to us. It can feel like death or it can feel like a second chance at life. If we open our fingers, loosen our grips, go with it, it can feel like pure adrenaline. Like at any moment we can have another chance at life. Like at any moment, we can be born all over again.

IN Grey's Anatomy

quarta-feira, novembro 03, 2010

Lanvin for H&M

quarta-feira, outubro 27, 2010

Comer carne mata 45 mil pessoas por ano na Grã-Bretanha

A Universidade de Oxford analisou as consequências para a saúde de vários tipos de dieta e concluiu que comer carne menos de três vezes por semana poderia prevenir 31 mil mortes causadas por problemas de coração, 9 mil mortes de cancro e 5 mil de ataque cardíaco por ano.
A associação Friends of the Earth, atestou também que a redução do consumo de carne poderia ajudar a diminuir as alterações climáticas e a desflorestação.
Com o crescimento da população, desaparecem milhões de hectares de florestas para darem lugar a pastagens e fábricas, o que fez com que o consumo global de carne quadruplicasse desde 1961.
Se por um lado, o consumo de carne provoca doenças tão graves como o cancro, a obesidade e doenças do coração, por outro é responsável pela desflorestação e pelas alterações climáticas.
De tal forma que, o relatório publicado pela Universidade de Oxford em colaboração com a Friends of the Earth conclui: «a nossa dieta está a matar o planeta e a prejudicar a nossa saúde».
Craig Bennet, da Associação Friends of the Earth, declarou que «não precisamos de nos tornar vegetarianos para olharmos por nós próprios e pelo nosso planeta, basta apenas que cortemos na carne».

SOL, 20 de Outubro de 2010

quarta-feira, fevereiro 10, 2010

"Um suicídio no trabalho é uma mensagem brutal"

Entrevista muito interessante a Christophe de Dejours, aqui.

Nos últimos anos, três ferramentas de gestão estiveram na base de uma transformação radical da maneira como trabalhamos: a avaliação individual do desempenho, a exigência de “qualidade total” e o outsourcing. O fenómeno gerou doenças mentais ligadas ao trabalho. Christophe Dejours, especialista na matéria, desmonta a espiral de solidão e de desespero que pode levar ao suicídio.