sábado, dezembro 31, 2005
Resoluções para 2006
2006
É com a consciência serena e o coração leve que aguardo o novo ano. Anseio por desbravar caminhos e construir castelos: um início de ano tem sempre sabor a novidade e a desconhecido. Que venha 2006! E com ele: amor de todos os tipos, montes de risos e sorrisos, novas experiências e aprendizagens, uma pitada de audácia, muito entusiasmo, a descoberta de pessoas e lugares, mais momentos “arco-íris” e histórias para contar.
Um desejo: que o ano de 2006 seja (ainda) melhor que este que finda!
quinta-feira, dezembro 29, 2005
sexta-feira, dezembro 23, 2005
Espírito Natalício
[É só clicar no play ali ao lado]
Boas Festas!!
Querida Marisa,
quinta-feira, dezembro 22, 2005
Corpse Bride
Adorei e recomendo!!
sábado, dezembro 17, 2005
Férias!
segunda-feira, dezembro 12, 2005
Mais ou Menos
numa rua mais ou menos,
numa cidade mais ou menos,
e até ter um governo mais ou menos.
A gente pode dormir numa cama mais ou menos,
comer um feijão mais ou menos,
ter um transporte mais ou menos.
A gente pode olhar em volta e sentir que tudo está mais ou menos.
O que a gente não pode mesmo, NUNCA, de jeito nenhum, é
amar mais ou menos,
sonhar mais ou menos,
ser amigo mais ou menos,
namorar mais ou menos,
ter fé mais ou menos,
e acreditar mais ou menos.
Senão corremos o risco de nos tornar uma pessoa mais ou menos."
Chico Xavier
domingo, dezembro 11, 2005
Mulher-serpente
sábado, dezembro 10, 2005
sexta-feira, dezembro 09, 2005
Ausência
sexta-feira, dezembro 02, 2005
quinta-feira, dezembro 01, 2005
segunda-feira, novembro 28, 2005
"Os Belenenses"
sábado, novembro 26, 2005
1º Aniversário!
Quando criei este blog não fazia a mínima ideia se era algo para continuar. Criei-o um pouco por capricho, porque sim. Durante um tempo foi quase um segredo: queria ter a certeza de que não era apenas um entusiasmo passageiro.
Nas primeiras semanas escrevia a um ritmo diário, às vezes até vários posts num mesmo dia. Sentia que tinha tanto para dizer! Sempre me foi mais fácil escrever do que falar... Agora que de novidade passou a rotina (mas daquelas boas, feitas com gosto), nem sempre consigo dispensar um tempinho para escrever um texto mais elaborado; se bem que não passo sem deixar um pensamento, um comentário sobre um filme ou um livro, uma música, um poema... o que quer que seja que me tenha marcado o dia.
Já não me imagino a fechar a porta deste cantinho e deixar a "blogosfera". Tornou-se parte dos meus dias ir visitar os blogs conhecidos, deixar um ocasional comentário, ler (com o entusiasmo de uma criança!) qualquer comentário que me tenham deixado... Tenho caderninhos onde guardo cada bilhete-de-cinema-e-coisas-que-tais que compõem a minha vida; aqui, ao materializar o que me vai na cabeça e coração (principalmente coração), guardo outros registos que fazem parte de quem eu sou.
Nestes 365 dias muita coisa se passou: Ri e chorei. Aprendi e cresci! Também este espaço sofreu mudanças, várias até!, e, quem sabe, talvez a minha inconstância levará a mais!... É certo que o seu destino não passa por ser um daqueles blogs ultra-badalados… mas também nunca foi esse o objectivo. Nem sei bem qual é o seu objectivo! Apenas sei que gosto de escrever; e gosto de como o facto de o fazer me permite expor-me um pouco mais do que o que normalmente faço. Qual caderno de rascunho onde escrevinho pedaços de mim.
365 dias se passaram e eu continuo aqui, outra mas a mesma: confusa, sempre com mais dúvidas que certezas, apaixonada, ingénua mas forte, preguiçosa quando posso e trabalhadora quando tem que ser, e sempre com muito para dar!
Já que é um aniversário, creio que tenho direito a um desejo...! Desejo que este blog continue a ser ponto de ligação com antigas amizades & ponto de partida para novos conhecimentos.
E obrigada! Obrigada ao que, com carinho, de vez em quando cá deixam a sua marca, pois não faria sentido manter os murmúrios não fora vocês!
segunda-feira, novembro 21, 2005
One Art
so many things seem filled with the intent
to be lost that their loss is no disaster.
Lose something every day. Accept the fluster
of lost door keys, the hour badly spent.
The art of losing isn't hard to master.
Then practice losing farther, losing faster:
places, and names, and where it was you meant
to travel. None of these will bring disaster.
I lost my mother's watch. And look! my last, or
next-to-last, of three loved houses went.
The art of losing isn't hard to master.
I lost two cities, lovely ones. And, vaster,
some realms I owned, two rivers, a continent.
I miss them, but it wasn't a disaster.
--Even losing you (the joking voice, a gesture
I love) I shan't have lied. It's evident
the art of losing's not too hard to master
though it may look like (Write it!) like disaster.
Elizabeth Bishop
sábado, novembro 19, 2005
Friedrich Nietzsche
Edward de Bono
quarta-feira, novembro 16, 2005
my heart) i am never without it (anywhere
i go you go, my dear; and whatever is done
by only me is your doing, my darling)
...............................................i fear
no fate (for you are my fate, my sweet) i want
no world (for beautiful you are my world, my true)
and it's you are whatever a moon has always meant
and whatever a sun will always sing is you
here is the deepest secret nobody knows
(here is the root of the root and the bud of the bud
and the sky of the sky of a tree called life; which grows
higher than soul can hope or mind can hide)
and this is the wonder that's keeping the stars apart
i carry your heart (i carry it in my heart)
E.E. Cummings
[De Cummings só conheço um outro poema, que já aqui publiquei algures; este, ouvi no filme "In her shoes" e Amei! Tinha que partilhar com voçês.]
terça-feira, novembro 15, 2005
quinta-feira, novembro 10, 2005
Na biblioteca.
O odor a madeira e a livros torna presente a sensação de entrada num templo. Um templo de ideias. Na biblioteca sinto, quase fisicamente, a pequenez do meu mundo de conhecimentos.
Quando atravesso a entrada da biblioteca e a porta, atrás de mim, extingue os ruídos do exterior, entro noutro mundo. Aqui não me sinto sozinha, ou deslocada não minha solidão. Aqui sou só eu. Eu e os meus pensamentos. E os livros com os seus pensamentos. É o meu refúgio dentro deste edifício de coração frio.
[17h45: Ao ver-me sozinha no ritmo frenético do bar, vim para a biblioteca escrever... no entanto a descrição é de uma biblioteca algo diferente, fantasiada]
quarta-feira, novembro 09, 2005
Alimentação
[Escrevo este texto com o estômago reconfortado por um maravilhoso tofu com cenoura, acompanhado de arroz de feijão e salada ;)]
domingo, novembro 06, 2005
sexta-feira, novembro 04, 2005
Conversa de café.
quarta-feira, novembro 02, 2005
"As mulheres portuguesas são parvas"
Nos últimos tempos, fui entrevistada por vários jornais, os quais, suponho que devido à crise económica, me enviaram mulheres muito novas. Eram geralmente bonitas, espertas, altas, modernas e rápidas. Eis, pensei, a Nova Mulher.
Inesperadamente, o final das conversas tendeu a escorregar para a dificuldade que elas encontravam na compatibilização entre o trabalho e a maternidade. Num caso, aconteceu mesmo ter eu descoberto estar a desempenhar o papel de psicanalista, dando conselhos sobre a forma como a jornalista em causa, que acabara de ter um filho, podia e devia reivindicar para si, sem se sentir culpabilizada, um maior espaço de autonomia.
Suponho que o facto de ser mulher, mãe e avó, convida a estas confissões imprevistas. Não me importei: as revelações das jovens serviram para me mostrar que as novas gerações femininas, pelo menos as da classe média, não têm a vida mais facilitada do que eu a tive há quarenta anos. Por um lado, as "criadas de servir", como antigamente lhes chamávamos, são hoje mais caras, por outro, a ideologia dominante sobre a função da mulher alterou-se menos do que eu pensava.
Mas há mais. Os portugueses excedem-se verbalmente no seu amor pelas crianças: para 62 por cento, os indivíduos que não têm filhos levam uma "vida vazia". Ora, são estes senhores, que tanto dizem amar os filhos, que se não dão ao trabalho de lhes mudar as fraldas, de os levar ao médico ou de os alimentar. As mulheres portuguesas gastam três vezes mais horas do que os homens na lida doméstica: elas despendem, por semana, vinte e seis horas, eles apenas sete, o que dá uma diferença de dezanove horas semanais, uma média superior à europeia. As portuguesas continuam a ser exploradas, como se nada se tivesse passado desde o momento, na década de 1960, em que a minha geração ergueu a bandeira da emancipação feminina.
Algumas das jovens, que responderam ao inquérito, declararam conformar-se com a distribuição do trabalho vigente, chegando a dizer que "nós nunca nos zangamos por causa das tarefas domésticas", continuando a lavar a roupa, a passar a ferro e a mudar fraldas, como se os filhos não fossem responsabilidade de ambos. Sei, por experiência própria, que é mais fácil fazer greve às tarefas domésticas do que ao tratamento dos filhos. Apesar das minhas resistências iniciais, acabei por admitir que existe um laço afectivo diferente entre a mulher, que teve de carregar um feto na barriga durante nove meses, e o homem que se limitou a depositar nos ovários um montinho de espermatozóides. Mas isto não explica a exploração a que as minhas compatriotas são sujeitas, não só pelos maridos, como por uma sociedade que continua a atribuir-lhe todos os males contemporâneos, do consumo juvenil da droga à anomia cerebral dos alunos.
Nunca esperei que a situação fosse tão má quanto a que este inquérito revela. Na minha ingenuidade, pensei que, na História, havia domínios – sendo um deles a emancipação feminina – em que tinham verificado progressos. Depois de ler estes dados, tenho dúvidas. Algumas raparigas ainda parecem pensar que a sua única função no Universo consiste em desempenhar os papéis de esposas devotadas, seres paranoicamente ocupados com a limpeza do pó e mães tão excelsas quanto a Virgem Maria.
De certa forma, o destino das raparigas na casa dos trinta ou quarenta anos corre o risco de ser pior do que o meu. Quando casei, o que de mim se esperava, além da procriação continuada, era que passasse o dia a arrumar a casa, a cozinhar pratos requintados e a vigiar a despensa. Hoje, a estas tarefas vieram juntar-se outras. As mulheres modernas são também supostas ser boas na cama, profissionais competentes e estrelas nos salões. Mas isto é uma utopia. Nem a mais super das supermulheres pode levar as crianças à escola, atender os clientes no escritório, ir à hora do almoço ao cabeleireiro, voltar ao escritório onde a espera sempre um problema urgente, fazer compras num destes modernos supermercados decorados a néon, ler umas páginas de Kant antes de mudar as fraldas do pimpolho, dar um retoque na maquilhagem, telefonar a três "babysitters" antes de arranjar uma, ir ao restaurante jantar com os amigos do marido, discutir a última crise governamental e satisfazer as fantasias sexuais democraticamente difundidas pelos canais de televisão. Estou a falar, note-se, de mulheres socialmente privilegiadas. A vida das pobres é um inferno sem as consolações de que as suas irmãs de sexo, apesar de tudo, usufruem.
É por isso que a luta tem de continuar. Não sei se sou "feminista", nem me interessa debater a questão terminológica. Sei que sou contra todas as injustiças e, entre elas, contra a ideologia que nos quer manter encerradas numa Casa de Bonecas. Ao longo dos anos, tenho ouvido de tudo, incluindo mulheres que dizem estar contra a emancipação feminina. Pensei então que não valia a pena perder tempo com tontas. Mais madura, considero hoje que o melhor é retirar-lhes o direito ao voto, o direito ao divórcio e a protecção legal contra a violência doméstica. Se gostam de ser escravas, que o sejam. Acabou-se o tempo das contemporizações. Quem luta, tem direitos; quem se resigna, fica de fora.
terça-feira, novembro 01, 2005
Dia de Todos os Santos
É também neste dia que, logo pela manhã, onde ainda se conserva o costume, se juntam grupos de crianças que, de porta em porta, vão pedir pela alma dos que já faleceram. Nas mãos levam uma bolsinha de pano e, em resposta ao pedido, as pessoas dão o que podem, tal como dinheiro ou guloseimas.
Uma tradição que faz parte da nossa cultura cristã e que não vejo mal na sua perpetuação. No entanto, já não partilho desta opinião no que toca a dias feriados importados de outras culturas, tais como o Halloween. Mas o que é que se há-se fazer, deve ser isto a tal globalização...
domingo, outubro 30, 2005
Nova música:
Um bocadinho do espírito dos "sixties" transportado para este cantinho.
Press play & enjoy!
sábado, outubro 29, 2005
segunda-feira, outubro 24, 2005
Da procrastinação.
domingo, outubro 23, 2005
Rondel de l'adieu.
C'est mourir à ce qu'on aime:
On laisse un peu de soi-même
En toute heure et dans tout lieu. C'est toujours le deuil d'un voeu,
Le dernier vers d'un poème;
Partir, c'est mourir un peu. Et l'on part, et c'est un jeu,
Et jusqu'à l'adieu suprême
C'est son âme que l'on sème,
Que l'on sème à chaque adieu. Partir, c'est mourir un peu... Edmond Haraucourt (1891)
É morrer para quem se gosta:
Deixa-se um pouco de nós mesmos
Em qualquer hora e em qualquer lugar. É sempre o luto de um desejo,
O último verso de um poema:
Partir é morrer um pouco. E parte-se, e é um jogo,
E até ao adeus supremo
É a alma que se semeia,
Que se semeia a cada adeus. Partir, é morrer um pouco...
Meu amor...
quinta-feira, outubro 20, 2005
quarta-feira, outubro 19, 2005
Decididamente, a ler.
segunda-feira, outubro 17, 2005
sábado, outubro 15, 2005
...
Ele verificou como a sua pele parecia aveludada naquela meia-luz, como os seus longos cílios faziam uma ligeira sombra sobre o doirado dos olhos. Ela notou como os seus lábios bem desenhados emolduravam uns dentes perfeitamente brancos, como os seus ombros largos pareciam um forte que a protegeria de qualquer mal.
Um vento quente e mágico envolveu-os e, com um único movimento suave, o primeiro beijo aconteceu. Descobriram, naquele instante, que estavam destinados um para o outro e que nada (nem ninguém) os poderia vir a separar.
O Sonho
comovidos e mudos.
Chegamos? Não chegamos?
Haja ou não frutos,
pelo Sonho é que vamos.
Basta a fé no que temos.
Basta a esperança naquilo
que talvez não teremos.
Basta que a alma demos,
com a mesma alegria,
ao que desconhecemos
e ao que é do dia a dia.
Chegamos? Não chegamos?
-Partimos. Vamos. Somos.
Sebastião da Gama, Pelo Sonho é que Vamos
sexta-feira, outubro 14, 2005
quinta-feira, outubro 13, 2005
quarta-feira, outubro 12, 2005
Gabriel García Marquez in “Memória das minhas putas tristes”
Da individualidade.
segunda-feira, outubro 10, 2005
domingo, outubro 09, 2005
Beauty's got a hold on me
Autumn leaves
Pretty as can be"
Morre tão jovem ante os deuses quanto
Morre! Tudo é tão pouco!
Nada se sabe, tudo se imagina.
Circunda-te de rosas, ama, bebe
E cala. O mais é nada." Ricardo Reis
quinta-feira, outubro 06, 2005
Irmãos Grimm
segunda-feira, outubro 03, 2005
domingo, outubro 02, 2005
Pôr-do-Sol
segunda-feira, setembro 26, 2005
Relógios.
domingo, setembro 25, 2005
Little Portugal
O texto fala da série “Little Britain” que passa na BritCom, na 2:, e remata com um parágrafo acutilante e satírico q.b.:
“A consolação que nos resta é que escusamos de escrever e produzir humor escatológico e brutalíssimo, a nossa realidade é suficientemente cómica. Numa única semana, tivemos vários sketeches geniais entre os candidatos à Câmara Municipal de Lisboa (gross, very gross, escatologíssimo), a estreia de um reality-show chamado “1ª Companhia” que acaba de vez com esse último bastião da dignidade e da honra nacionais que são os militares, na mesma semana em que os militares se batem e querem manifestar pela continuação da instituição militar como último bastião da dignidade e da honra nacionais, e a nomeação de Mr. Bean, um senhor ligado ao PS, respeitabilíssimo é certo mas não o suficiente para dizer ao primeiro-ministro não posso aceitar ser o presidente do Tribunal de Contas justamente porque sou respeitabilíssimo e do PS. E em Londres, of all places, Cavaco anunciou respeitabilissimamente que já tinha tomado uma resolução sobre o seu futuro político e mais não dizia porque estava em Londres (Ah! Ah! Ah!). E, claro, a maravilhosa manifestação de uns cromos da extrema-direita (é por isto que a extrema-direita tem a reputação que tem) no Alto do Parque, em frente à bandeira nacional gigantesca que o Santana plantou no seu último dia na Câmara (Ah! Ah! Ah!), contra o que eles chamam «os maricas». Nunca se deve proibir uma manifestação destas, ficávamos sem riso para a semana. Com o resto das personagens que por aí andam, os boys e os seus jobs, os autarcas arguidos, os líderes partidários, os assessores, os gays e os héteros, os donzéis e donzelas da nossa vida cor-de-rosa às pintinhas, o nosso primeiro ministro com boa pinta, os esquerdinhas e os direitinhas, fazia-se um Little Portugal de grande qualidade."
sábado, setembro 24, 2005
...................Tudo é disperso, nada é inteiro. ...
Fernando Pessoa, Mensagem
sexta-feira, setembro 23, 2005
quinta-feira, setembro 22, 2005
terça-feira, setembro 20, 2005
Oscar Wilde
segunda-feira, setembro 19, 2005
Nova cara.
Descobri dois sites fantásticos:
www.postcrossing.com – site de troca de postais, com gente de todo o mundo! Acabei de me registar porque adoro receber cartas!...
Estudos.
sexta-feira, setembro 16, 2005
Amor.
Tendo já ouvido demais a Rapariga afastou-se, com lágrimas a caírem dos seus olhos. O Rapaz, então, agarrou o seu braço e disse:
Tu não és bonita… és linda.
Adoro papelarias.
É o meu ritual de início de aulas. Liberta-me da inércia das férias ao encher-me de vontade de estrear o bloco, ainda com as folhas perfeitamente lisas, com as canetas novinhas em folha. Quase que dá vontade de que chegue o início das aulas!...
sábado, setembro 10, 2005
Literatura
Estas férias tive o prazer de ler, e recomendo vivamente:
- O crime do padre Amaro, de Eça de Queirós (Eça é, desde sempre, dos meus autores preferidos. Qualquer livro seu me fascina pelas críticas mordazes à sociedade do seu tempo.)
- Danças e Contradanças, de Joanne Harris (J.Harris – autora de Chocolate - é das poucas autoras contemporâneas que leio, mas que me prendeu pela extraordinária capacidade de me fazer sentir cheiros e sabores.)
- Memorial do Convento, de José Saramago (Depois de ter lido, ainda em época de exames, o Ensaio sobre a cegueira – que amei! -, tornou-se um dos meus mais recentes autores preferidos.)
- Cartas de Mário de Sá-Carneiro a Fernando Pessoa (Este livro apaixonou-me a tal ponto que acabei de o ler com lágrimas nos olhos; lágrimas de saudades do amigo que Sá-Carneiro se tinha já tornado.)
- Cem anos de solidão, de Gabriel García Marquez (Este livro é o que estou a ler presentemente e estou a adorar! Nunca tinha lido nada do autor e já estou a ver que tenho que procurar outros títulos seus.)
Infelizmente, ao chegar o término das férias, frequentemente observo que nem todos os livros tiveram a sua oportunidade de voar das prateleiras e brilhar. Enfim, teremos sempre o Verão que vem.
Nosso AMOR
MAS SEI que somos perfeitos um para o outro. O meu coração é [o] teu e, quando me enlaças, as nossas respirações fundem-se numa só.
Quando olho nos teus olhos e vejo o reflexo do nosso amor, quando o sinto na doçura dos teus beijos... APENAS SEI que quero ficar contigo, para sempre!
quarta-feira, setembro 07, 2005
Soa a frio.
Fecho os olhos com força. Quero render-me ao sono e somente acordar quando o Sol aquecer de novo.
domingo, setembro 04, 2005
Charlie and the Chocolate Factory
sábado, setembro 03, 2005
Last night
Mas não deixou de ser divertido! =)
quinta-feira, setembro 01, 2005
Meu fiel leitor,
Até lá diverte-te com as fotos das férias que aqui vão sendo publicadas.
Sem outro assunto de momento,
teresinha
quinta-feira, agosto 18, 2005
Isla de Menorca
Entre os produtos típicos de Menorca destacam-se as avarcas (antigo calçado em pele dos camponeses), o gin (que com limão é chamado de bodega) e, claro, a maionese.
Na igreja de Santa Eulàlia em Alaior
Na pitoresca povoação de Binibeca
Em visita ao famoso bar na Cova d'en Xoroi
Viagem no porto de Maó (capital de Menorca)
Em Ciutadella
quarta-feira, agosto 17, 2005
terça-feira, agosto 09, 2005
Aviso
segunda-feira, agosto 08, 2005
Um dia ...
... no castelo de São Jorge com a minha prima =)
Fomos ver o espectáculo multimédia na Olissipónia e comemos pinhões do chão LoL
Foi muuuuuuuuito divertido!
sábado, agosto 06, 2005
A minha actividade ...
quinta-feira, agosto 04, 2005
quarta-feira, agosto 03, 2005
segunda-feira, agosto 01, 2005
FMM - Sines
Nos palcos do Festival Músicas do Mundo a globalização, como alguém dizia, toma todo um novo sentido: não o de uniformizar os povos, mas sim o de permitir que diferentes culturas se manifestem e encontrem, numa mistura de sonoridades.
É um festival maravilhoso!