Não se deve apenas "ir atrás do rebanho", relegando os próprios gostos e opiniões. Mas também não faz sentido limitar o comportamento só para não ir atrás desse rebanho. Há que fazer sempre aquilo em que se acredita, e isso só por si já nos torna únicos.
Num registo muito simplista, é ridículo ouvir apenas a música que "está na moda", para se ser igual, mas é igualmente ridículo ouvir apenas a "que não está na moda", para se ser diferente. Qualquer uma das atitudes demonstra inflexibilidade e tacanhez de pensamento. Há que "ouvir todo o tipo de música" para saber o que é que vale a pena seguir e, a partir daí, manifestar a diferença que está dentro de cada um.
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