O Verão, para além de época de descanso e diversão, é também tempo de pôr as leituras em dia. Ao longo do ano os livros vão-se acumulando nas prateleiras, desejosos de serem folheados, fervilhando com histórias ainda não lidas. Depois, com o chegar das férias, é quase palpável o seu entusiasmo por saberem que chegou a altura de porem a sua magia a funcionar e me transportarem além-mundos, para a terra da imaginação.
Estas férias tive o prazer de ler, e recomendo vivamente:
- O crime do padre Amaro, de Eça de Queirós (Eça é, desde sempre, dos meus autores preferidos. Qualquer livro seu me fascina pelas críticas mordazes à sociedade do seu tempo.)
- Danças e Contradanças, de Joanne Harris (J.Harris – autora de Chocolate - é das poucas autoras contemporâneas que leio, mas que me prendeu pela extraordinária capacidade de me fazer sentir cheiros e sabores.)
- Memorial do Convento, de José Saramago (Depois de ter lido, ainda em época de exames, o Ensaio sobre a cegueira – que amei! -, tornou-se um dos meus mais recentes autores preferidos.)
- Cartas de Mário de Sá-Carneiro a Fernando Pessoa (Este livro apaixonou-me a tal ponto que acabei de o ler com lágrimas nos olhos; lágrimas de saudades do amigo que Sá-Carneiro se tinha já tornado.)
- Cem anos de solidão, de Gabriel García Marquez (Este livro é o que estou a ler presentemente e estou a adorar! Nunca tinha lido nada do autor e já estou a ver que tenho que procurar outros títulos seus.)
Infelizmente, ao chegar o término das férias, frequentemente observo que nem todos os livros tiveram a sua oportunidade de voar das prateleiras e brilhar. Enfim, teremos sempre o Verão que vem.
Estas férias tive o prazer de ler, e recomendo vivamente:
- O crime do padre Amaro, de Eça de Queirós (Eça é, desde sempre, dos meus autores preferidos. Qualquer livro seu me fascina pelas críticas mordazes à sociedade do seu tempo.)
- Danças e Contradanças, de Joanne Harris (J.Harris – autora de Chocolate - é das poucas autoras contemporâneas que leio, mas que me prendeu pela extraordinária capacidade de me fazer sentir cheiros e sabores.)
- Memorial do Convento, de José Saramago (Depois de ter lido, ainda em época de exames, o Ensaio sobre a cegueira – que amei! -, tornou-se um dos meus mais recentes autores preferidos.)
- Cartas de Mário de Sá-Carneiro a Fernando Pessoa (Este livro apaixonou-me a tal ponto que acabei de o ler com lágrimas nos olhos; lágrimas de saudades do amigo que Sá-Carneiro se tinha já tornado.)
- Cem anos de solidão, de Gabriel García Marquez (Este livro é o que estou a ler presentemente e estou a adorar! Nunca tinha lido nada do autor e já estou a ver que tenho que procurar outros títulos seus.)
Infelizmente, ao chegar o término das férias, frequentemente observo que nem todos os livros tiveram a sua oportunidade de voar das prateleiras e brilhar. Enfim, teremos sempre o Verão que vem.
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