Este tem sido um ano com muitos e longos períodos de clausura. As costas reclamam o peso dos livros e do portátil; os olhos, chorosos, pedem que os afaste do ecrã do computador; a pele, tão pálida!, parece gritar por um pouco de sol. Os meus melhores amigos vão sendo os chocolates, que cumprem, sempre fiéis, o seu papel de reforço para aquelas horas de trabalho extra.
Este tem sido um ano de trabalhos forçados, pejado de lágrimas. Lágrimas de cansaço, de desespero, de frustração. Mas também de sorrisos: de alegria, de alívio, de cumplicidade.
Fundamentalmente, tem sido um ano de descoberta de capacidades e de forças que não sabia habitarem em mim. Um ano de aventuras e de primeiras experiências, irrepetíveis na sua singularidade. Um ano de novos conhecimentos e amizades. (E um ano de perceber que certas amizades talvez não sejam assim tão fortes.)
Principalmente, um ano de crescimento, e de perceber o quanto já havia crescido sem dar por isso. Um ano de reflexão, de muitas dúvidas e poucas certezas.
Ainda tenho muito caminho pela frente! No entanto, para já, o balanço consegue ser bastante positivo.
Este tem sido um ano de trabalhos forçados, pejado de lágrimas. Lágrimas de cansaço, de desespero, de frustração. Mas também de sorrisos: de alegria, de alívio, de cumplicidade.
Fundamentalmente, tem sido um ano de descoberta de capacidades e de forças que não sabia habitarem em mim. Um ano de aventuras e de primeiras experiências, irrepetíveis na sua singularidade. Um ano de novos conhecimentos e amizades. (E um ano de perceber que certas amizades talvez não sejam assim tão fortes.)
Principalmente, um ano de crescimento, e de perceber o quanto já havia crescido sem dar por isso. Um ano de reflexão, de muitas dúvidas e poucas certezas.
Ainda tenho muito caminho pela frente! No entanto, para já, o balanço consegue ser bastante positivo.
3 comentários:
ADORO-TE ****
Andámos tão afastadas...
Li as tuas palavras e percebo o quanto foi doloroso este ano. Acho que de antes era diferente, quando nos tinhamos uma à outra a equilibrar as coisas...
Tenho pena que não me tenhas ligado a dizer que precisavas que estivesse contigo nas alturas difíceis. Se calhar também não soube como chegar a ti... E precisei.
Queria que soubesses que estive este ano todo praticamente sozinha e que senti imenso a tua falta!...
Beijos grandes da tua sempre amiga e companheira
Meninas, nem imaginam como eu me senti este ano... Triste, sozinha, desmotivada... Quase quase a desistir, mas não o fiz, por vezes fechava os olhos e relembrava o nosso trio. Precisei tanto de vocês! Senti tanto a vossa falta! Senti-me muito sozinha. Nem imagino como será para o ano... Sinto muitas saudades vossas.
Beijos do coração *
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