A vida é uma manta de retalhos, construída a cada passo que se dá. Cada experiência, cada pessoa com que se partilha o caminho, é um retalho acrescentado. Esta é uma costura feita de espontaneidade, em que não há um molde a seguir. Não pode ser pensada ou emendada.
Chegando ao fim do percurso, cada pessoa carrega consigo uma manta única. Feita de muitos ou poucos retalhos, mais ou menos colorida. Salpicada de lágrimas e de sangue, porque nem sempre a agulha perdoa a inexperiência. São mantas sem princípio, e nem mesmo um fim, pois confundem-se com as de outros, com que se partilham retalhos.
Chegando ao fim do percurso, cada pessoa carrega consigo uma manta única. Feita de muitos ou poucos retalhos, mais ou menos colorida. Salpicada de lágrimas e de sangue, porque nem sempre a agulha perdoa a inexperiência. São mantas sem princípio, e nem mesmo um fim, pois confundem-se com as de outros, com que se partilham retalhos.
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