Durante quase todo um ano lectivo, acreditei que o meu 4ºano coincidiria com o ano de transição para um Mestrado Integrado em Psicologia. Em apenas uma hora, uma reunião, desmoronaram-se as expectativas: o Ministério não aprovara os mestrados integrados para os cursos de Psicologia. Foram-se desenrolando as férias de Verão; em Agosto saíram os horários e as aulas recomeçavam dia 18 de Setembro. Após a desilusão inicial, a vida continuava normalmente. A uma semana do início das aulas, sem qualquer aviso prévio, surge a informação de que o mestrado integrado havia sido homologado. Gerou-se a confusão. Num piscar de olhos, deixaram de existir Variantes, para surgirem as Secções. O currículo sofreu uma forte remodelação e, consequentemente, surgiram novos horários. As aulas, afinal de contas, só teriam início no dia 25. É convocada uma reunião – no anfiteatro pairava um misto de excitação e ansiedade. Nesse dia, cai a bomba: existem vagas limitadas para a inscrição nas secções (e correspondentes núcleos). Instruções: fazer a inscrição para uma primeira e segunda opções, e esperar, até dia 3 de Outubro, pela lista de colocados. Entretanto, o que se espera de nós é que frequentemos as aulas das cadeiras a que temos esperança de conseguirmos inscrever-nos. As inscrições no 4º ano só se realizam no dia 4, a escolha dos horários sabe-se lá quando será feita.
Em vez das 5 cadeiras habituais, esta semana planeei ir a 7 – não sabendo ainda se fico na minha primeira opção, mais vale prevenir. Entretanto, apesar do caos, já se começa a pensar em trabalhos e a pesquisar os textos de leitura obrigatória. Para uma pessoa meio obsessiva e perfeccionista (eu), a incerteza desta situação gera uma ansiedade imensa. E cabeça para manter um blog, por enquanto, não há.
Em vez das 5 cadeiras habituais, esta semana planeei ir a 7 – não sabendo ainda se fico na minha primeira opção, mais vale prevenir. Entretanto, apesar do caos, já se começa a pensar em trabalhos e a pesquisar os textos de leitura obrigatória. Para uma pessoa meio obsessiva e perfeccionista (eu), a incerteza desta situação gera uma ansiedade imensa. E cabeça para manter um blog, por enquanto, não há.
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